Há 30 anos a política de saúde para as mulheres tenta se livrar das limitadas concepções do programa materno infantil que, em meados do século passado, inaugurou a visão restrita de saúde para a população feminina valorizando o “binômio mãe-filho” e reconhecendo apenas a gravidez, o parto e o puerpério como momentos de vulnerabilidade para a população feminina.
Esta saga começa em 1983, quando o Ministério da Saúde foi instado a dar respostas ao debate sobre crescimento populacional e planejamento familiar que ocorria no país e que foi objeto de uma comissão parlamentar do Congresso Nacional, criada para examinar o risco de “explosão demográfica”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Grata por sua contribuição.