segunda-feira, 11 de março de 2013

Saúde integral da mulher: quo vadis 30 anos depois?

Há 30 anos a política de saúde para as mulheres tenta se livrar das limitadas concepções do programa materno infantil que, em meados do século passado, inaugurou a visão restrita de saúde para a população feminina valorizando o “binômio mãe-filho” e reconhecendo apenas a gravidez, o parto e o puerpério como momentos de vulnerabilidade para a população feminina.
Esta saga começa em 1983, quando o Ministério da Saúde foi instado a dar respostas ao debate sobre crescimento populacional e planejamento familiar que ocorria no país e que foi objeto de uma comissão parlamentar do Congresso Nacional, criada para examinar o risco de “explosão demográfica”.

Foi então que o Ministério, sob a influênciado movimento da reforma sanitária e de concepções feministas, formulou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher, o PAISM. Importante lembrar que o PAISM rompe com os programas verticais convencionais ao ser apresentado sob a forma de diretrizes dispostas nas “Bases para Ação Programática”, ajustáveis às realidades epidemiológicas e respectivas demandas e necessidades locais.Leia matéria completa Saúde integral da mulher: quo vadis 30 anos depois?

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