terça-feira, 29 de setembro de 2015

Maria Clara Araújo, a primeira garota-propaganda trans do Brasil

“Quando me assumi uma mulher trans, procurei no Google sobre o assunto e encontrei notícias sobre (...) Leia mais

Foi vitória para todas as mulheres, diz Rosário sobre condenação de Bolsonaro

São Paulo – A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), dia (17) ganhou uma ação (...)Leia mais

Que horas ela volta? Abismos de classe e de gênero.

Texto de Cristiane Brasileiro. Atenção! O texto contem spoilers!
Outro dia fiz o que quase nunca faço, porque em geral não tenho ninguém com quem deixar meu filho pequeno: fui ao cinema. Fui ver “Que horas ela volta?”. E fiquei louca pra conversar com mais gente a respeito. O caso é que talvez eu nunca tenha assistido a um filme nacional em que as tais “questões sociais” estivessem representadas com tanta fineza e precisão, com tanto senso de passado e de futuro. E tanta atualidade.
Porque o filme, como muita gente já disse, é um drama social que expõe tensões de classe potencialmente explosivas, mas que vinham sendo mascaradas pelo nosso velho jogo da cordialidade. E faz isso olhando pra dentro do espaço doméstico, no qual essas relações são mais tão dramáticas quanto encobertas — esse espaço no qual gente considerada “fina” e “sensível” ainda costuma viver boiando num aquário protegido, enquanto marca com leveza férrea o lugar sempre apartado dos subalternos. Leia mais

Aborto: o PL 5069/2013 e outros retrocessos no Congresso Nacional

Texto de Bia Cardoso para as Blogueiras Feministas.
Hoje, 28 de setembro, é Dia de Luta Pela Descriminalização e Legalização do Aborto na América Latina. Com a atual conjuntura conservadora no Congresso Nacional está cada vez mais difícil debater e encontrar apoio a propostas que viabilizem o avanço desse direito tão fundamental para a autonomia, cidadania e segurança das pessoas que possam passar pela experiência de uma gravidez. Leia mais