sábado, 29 de junho de 2013

29/6 - universidade livre feminista


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terça-feira, 25 de junho de 2013

A conjuntura e nossas tarefas: Marcha Mundial de Mulheres





A conjuntura e nossas tarefas
Nas últimas semanas houve uma mudança profunda da conjuntura política, evidenciada pelo crescimento exponencial das mobilizações. Ao mesmo tempo em que surgem muitas incertezas frentes aos acontecimentos violentos nos atos no final da última semana, as iniciativas políticas para a efetivação de pautas importantes para os setores da esquerda indicam também um momento propício para disputar uma agenda de transformações estruturais e aprofundamento de políticas voltadas para a transformação do atual modelo.
As mobilizações não ocorrem em um cenário de crise e desemprego. Ao contrário depois de 10 anos de mudanças no que se refere ao acesso ao emprego, aumento da renda, crescimento do número de estudantes universitários, etc. Porém sem alteração do modelo político e econômico mantendo os lucros dos bancos, sem reforma agrária, etc. Além disso, em todas as mobilizações, vimos também mulheres, feministas, denunciando a violência, a ofensiva conservadora, o estatuto do nascituro e reivindicando o direito ao aborto legal e seguro. As mulheres mostraram que nossa luta por outro modelo de cidade e sociedade passa por enfrentar os privilégios masculinos e todas as formas de violência a que somos cotidianamente submetidas.
Na pressão e diálogo com os governos, as conquistas concretas são fundamentais, como a revogação dos aumentos das tarifas de transporte, a possibilidade de se avançar na reforma política, entre outras.
Estamos participando em vários estados de reuniões de articulação entre os movimentos sociais que são importantes para que possamos, coletivamente, nos posicionar frente aos desafios da conjuntura, buscando disputar uma agenda que faça avançar as mudanças necessárias. As reivindicações por transporte público e gratuito, mais e melhores serviços públicos de saúde e educação, a denuncia da violência policial, são alguns dos temas que têm estado nas ruas e que somam no sentido da transformação.
Na MMM construímos alianças no campo democrático popular, mas sabemos que é fundamental que essas articulações incorporem os elementos novos dessas mobilizações e a constituição de espaços de participação de setores da juventude que se mobilizaram através de outros processos organizativos e outras ferramentas de comunicação.
Nesse sentido, é fundamental que as militantes da MMM nos estados estejam alertas, articuladas e mobilizadas permanentemente, em diálogo com os coletivos e movimentos sociais aliados e estando presente como nossas bandeiras roxas e nossas reivindicações.  Nos parece fundamental proporcionar espaços de debate sobre a conjuntura a partir da perspectiva feminista da MMM, para ampliar o alcance da nossa agenda ao conjunto de setores que se identificam com o enfrentamento ao conservadorismo e a construção de uma sociedade igualitária. Pedimos a todas que circulem e nos enviem informações sobre os processos e mobilizações estaduais, pois consideramos que é um momento que devemos acompanhar e avaliar cotidianamente e coletivamente os desdobramentos. 
Seguiremos em Marcha até que todas sejamos livres!
Marcha Mundial das Mulheres

Prêmio valoriza abordagem da mulher negra pela imprensa

Estão abertas, até 31 de julho, as inscrições para a 3ª edição do Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento. Podem concorrer jornalistas profissionais de todo o país. Serão distribuídos R$ 35 mil em prêmios, em sete categorias.

Criado para valorizar o conteúdo jornalístico capaz de tornar visível o racismo como fator estrutural das desigualdades socioeconômicas do Brasil, o prêmio simboliza a busca por um jornalismo plural que valorize a diversidade brasileira. Em 2013, para facilitar as adesões, serão recebidas somente inscrições pela internet.

Saiba mais

sábado, 22 de junho de 2013

Destaques CLAM



Conferência Paradigmas Queer 5
 Prazo para trabalhos: 12 de agosto de 2013. (Texto em espanhol)
| oferta acadêmica |
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Direitos humanos como princípio a prevenção em saude
| noticias CLAM |
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Prostituição criminalizada
A perspectiva abolicionista adotada pela Argentina considera as pessoas que exercem a prostituição como vítimas da violência e do tráfico de pessoas. Eugenia Aravena, secretária-executiva da organização AMMAR Cardoba, explica que, ao tornar a atividade um ofi­cio clandestino, este marco legal criminaliza as pessoas que a exercem e facilita uma maior exploração.(Texto em espanhol)
| entrevista |
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Tempos de censura
Recuo do Ministério da Saude brasileiro na campanha de prevenção destinada as prostitutas integra um conjunto de retrocessos no campo da saude " como a suspenção de campanha de prevenção à Aids voltada a jovens gays, a questão do aborto e a internação compulsória de dependentes de drogas ?" resultantes do preocupante comprometimento do governo com a bancada evangélica.
| notí­cias CLAM |
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Direitos inconstitucionais?
Na Nicaragua, setores religiosos e uma parcela de juristas pressionam para derrubar ou modificar a Lei de Violência contra as Mulheres, argumentando que ela atenta contra os direitos dos homens. Elia Palacios, da organização Red de Mujeres contra la Violencia, defende a legislação e avalia sua situação atual.(Texto em espanhol)
| entrevista |
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Revista de Direitos Humanos recebe contribuições
A Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos (RIDH), do Observatório de Educação o em Direitos Humanos da Unesp, está recebendo artigos, ensaios, resenhas sobre a temática dos Direitos Humanos. Até 10 de outubro.
| oferta acadêmica |
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IMS/UERJ - R. São Francisco Xavier, 524, 6 Andar, BL E-20550-013-Rio de Janeiro-RJ-Brasil-Tel:(21)2568-0599

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