quarta-feira, 29 de julho de 2015

Blogueira prova que camisinhas servem para todos os tamanhos de pênis

A usuária da rede social Twitter conhecida como @Dramatic Emilly costuma dar dicas de relações sexuais saudáveis e métodos contraceptivos em seu perfil na internet. Ela também dá aulas de educação sexual nas escolas públicas do estado de Utah, nos EUA. Veja aqui

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Lei Maria da Penha fez evoluir definição da violência doméstica

Especialistas e vítimas dizem que a Lei Maria da Penha ampliou o conceito de violência doméstica e a tirou da invisibilidade. Confira a reportagem do Correio Braziliense: http://www.compromissoeatitude.org.br/lei-maria-da-penha-fez-evoluir-definicao-da-violencia-domestica-correio-braziliense-27072015/

Salvar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Lançamento exclusivo em e-book

Instituto Paulo Freire e CEDHECA Paulo Freire lançam e-book para ''Salvar o Eca''. Cadastre-se e faça dowload aqui

A carne mais barata do mercado: feminino, violação, ética e saúde

Por Emanuelle Aduni Goes
O corpo das mulheres sempre foi um espaço de experimentações e de vigilância estando sobre a égide do patriarcalismo e do sexismo. Entretanto as mulheres negras estiveram/tem experiências singulares em relação ao controle, experimentações e violações de direitos, tendo como elemento estruturante o racismo que na interação com as outras opressões aprofundam a forma de vida, de ser e estar no mundo.Leia mais

Violação de Direitos Humanos no Quilombo Barreirinho, Joaíma

Carta Aberta de Brasília de Repúdio à Violência Contra as Mulheres

Carta Aberta de Brasília de Repúdio à Violência Contra as Mulheres

Brasília, 23 de julho de 2015. 
Na cultura machista e patriarcal, a violência sexual vem sendo historicamente utilizada como forma de punir as mulheres que buscam vivenciar livremente suas escolhas, sua autonomia e exercer o controle sobre suas próprias vidas, seja no espaço público, seja na esfera privada. 
Importa destacar aqui que o estupro de mulheres configura-se deliberadamente como um instrumento de propagação do terror que, frequentemente usado durante as guerras, simboliza a vitória ou o fracasso dos guerreiros que sequestram e tornam os corpos de meninas e mulheres territórios de realização da virilidade a serviço das economias, da honra, da limpeza étnica e de poder. 
No Brasil, a violência contra a mulher é crime previsto em leis nacionais, legitimado em acordos internacionais, a exemplos da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), da Lei nº 13.104/2015 (Lei do Feminicídio) e da Convenção de Belém do Pará, que caracterizam como intolerável qualquer violência de gênero contra as mulheres, devendo esta ser denunciada e investigada, como autores identificados, responsabilizados e punidos. 
Num contexto no qual os direitos das mulheres são constantemente violados (com índices alarmantes de violência de gênero no país), no qual esses crimes são amplamente divulgados na mídia com requintes de crueldade – a exemplo dos estupros coletivos – constata-se o ódio de gênero contra as mulheres. 
As Gestoras Estaduais do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres repudiam toda e qualquer forma de violência e manifestam indignação contra as imagens e expressões machistas que desqualificam as mulheres em diferentes espaços públicos e que divulgam nas redes sociais formas subliminares e explícitas de violência. 
Por fim, prestamos solidariedade à Presidenta Dilma Rousseff e a todas nós mulheres, constantemente vítimas de violência sexista, exortando a sociedade a repudiar toda e qualquer forma de violência contra as mulheres e a se posicionar contra a CULTURA DO ESTUPRO! 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Dar voz às mulheres: Violência contra as Mulheres no Cone Sul (Parte 5)

Cutia feminista

Hoje no ‪#‎BlogFem‬, Adla Georginni fala sobre um livro infantil que foi fundamental para ela descobrir o feminismo.
Chegando ao sebo, meu pai deixou que eu escolhesse alguns livros, não me lembro dos outros, mas um deles escolhi pelo título engraçado. Era algo como “O noivo da cutia”. Levei para casa. Como eu tinha gostado tanto, resolvi ler primeiro.
A estória é basicamente assim: o jabuti e o teiú vivem competindo pela mão da cutia, um diz ser mais rápido, o outro mais forte e em nenhum momento um deles pergunta se a cutia está interessada, simplesmente continuam brigando e se desafiando. Até que uma hora os dois cansam e decidem confrontar a cutia. Eles vão até a casa dela e dizem autoritários que eles estão cansados de competir e que ela precisa pedir para o pai dela escolher um deles para ser seu marido. Mas eis que aí está melhor parte. A cutia responde que ela não vai escolher ninguém, pois não tem obrigação de casar com nenhum deles, que o tempo em que o pai escolhia o marido da filha havia passado e que hoje as mulheres têm o direito de escolher com quem vão casar, se querem casar ou não, que as mulheres têm a liberdade de fazerem o que quiserem e não o que o marido ou qualquer outro homem deixa ou manda. Então, ela terminou dizendo que não queria casar, virou as costas e seguiu seu caminho. Simples assim.

CAMPANHA ACTION/2015 | EQUIDADE DE GÊNERO



“Deixe-me apresentar uma situação. É 2030. Meninas estão na escola buscando seus objetivos profissionais. Uma educação sexual ampla é parte do currículo escolar e meninas e meninos têm bom entendimento sobre seus corpos e respeitam-se uns aos outros. Meninas e mulheres podem escolher se querem, quando querem e com quem querem se casar. Elas podem ter acesso a serviços de saúde reprodutiva como contracepção e aborto, não importa onde vivam. Elas vivem livres de violência. Isso pode soar idealista, mas o mundo pode ser muito próximo desta visão se a Agenda Pós-2015 for consolidada e implementada.”

O trecho acima faz parte de artigo de Françoise Girard, da International Women’s Health Coalition.

Este e outros conteúdos podem ser conferidos na íntegra no blog Brasil no Pós 2015, que reúne informações e análises sobre momentos chave do processo de definição da agenda pós 2015 das Nações Unidas.

Acompanhe: https://brasilnopos2015.wordpress.com/.

Estudante compõe sátira ao machismo e bomba na internet

"Na conversa de bar de um grupo de alunas de jornalismo da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), um assunto prevaleceu: o machismo vosso de cada dia. Naquela noite, Manuela Tecchio, 20 anos, chegou em casa sem sono, pegou o violão e compôs "A louca". Após 22 dias de exibição no soundcloud, plataforma de áudios, a canção atingiu 92.083 reproduções e uma certeza: outras mulheres, mais que uma identificação com a letra, buscam mudanças.
Foi isso o que Manuela percebeu nos dias correntes, quando a questão começou a ser discutida e compartilhada nas redes sociais e debatida, principalmente, dentro do curso de jornalismo.
"Nossa profissão é muito machista. Desde as pressões estéticas para ser a apresentadora do telejornal até a entrada na faculdade. Os trotes das meninas são opressores, as calouras dançam em cima de cadeiras e são leiloadas. Já quando a gente começa a praticar a criação de jornais, ouve dos professores 'tira essa feia e coloca uma gostosa na capa' e por aí vai", diz." Veja Aqui

Violência doméstica foi uma das principais fontes de inquéritos recebidos pelo MP em 2014

A violência doméstica contra as mulheres no país gerou 306.653 mil inquéritos criminais em 2014 e esteve entre os três principais assuntos processuais em matéria criminal no Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul do país. No Sudeste, foi a 10ª causa de inquéritos. 

Confira os principais dados e acesse a 4ª edição da publicação Ministério Público: um retrato, do Conselho Nacional do Ministério Público, divulgada ao final de junho. Saiba mais: http://www.compromissoeatitude.org.br/violencia-domestica-aparece-como-uma-das-principais-fontes-de-processos-e-inqueritos-recebidos-pelo-mp-em-2014/

Gênero e diversidade sexual nas escolas: uma questão de direitos humanos


"Pesquisas qualitativas sinalizam a recorrência com que a exclusão escolar aparece nas trajetórias de vidas das pessoas LGBT e são sempre associadas ao ódio e à violência perpetrados contra essa população, dentro do ambiente escolar. (...)
Nos últimos meses, porém, em vez de nos depararmos com a aprovação de planos de educação que levassem em conta tais pesquisas e validassem o princípio constitucional de construção de um país mais justo e igualitário, foi reacesa a cruzada contra a igualdade de gênero."
Leia o artigo das Defensoras Públicas Vanessa Alves Vieira e Ana Paula Meirelles Lewin e dos pesquisadores Bernardo Fonseca Machado e Michele Escoura Bueno, do NUMAS - Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Reabertura do curso Trilhas Feministas na Gestão Pública

A Universidade Livre Feminista reabriu inscrições para o curso "Trilhas Feministas na Gestão Pública". O bacana deste curso é que ele é autogestionado, ou seja as participantes são livres para criar seu jeito de ler, estudar, difundir, refazer e sugerir usos e aplicações. Dividido em módulos denominados "trilhas", o curso aborda ações e caminhos na gestão pública sintonizados com uma perspectiva feminista. Gostou da proposta? Inscreva-se e participe!

quarta-feira, 15 de julho de 2015

O casamento infantil como forma de escapar da violência sexual ou doméstica, diz estudo

"O casamento infantil é amplamente aceito no Brasil, onde meninas procuram maridos mais velhos para escapar da violência sexual ou doméstica, ou por casos de gravidez na adolescência e falta de oportunidades no mercado de trabalho. Estas são as conclusões de um levantamento conduzido pela Universidade Federal do Pará e pelo Instituto Promundo, dedicado a projetos de igualdade de gênero. O Brasil é o quarto país no mundo no ranking de meninas casadas ou que vivem com um parceiro aos 15 anos de idade".LEIA AQUI

Biblioteca Cora Coralina abre primeira sala temática feminista em SP

Veja como foi a 4ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres no Vale do Ribeira (SP)

Iara, Lembrança de uma Mulher

Bate Papo na Saúde - Violência e os Impactos na Saúde Pública

Inscrições abertas: 3ª Conferência Internacional Online de Educação Sexual

Inscrições abertas: 3ª Conferência Internacional Online de Educação Sexual 
A III Conferência Internacional Online de Educação Sexual (III COES) irá realizar-se nos dias 5, 6 e 7 de novembro de 2015, subordinada ao tema: Sexualidades, Gêneros e Cidadania em espaços educativos.
Reunirá experiências e investigações nas áreas das sexualidades, dos gêneros, da cidadania, das violências, das infâncias, das adolescências, da formação de professores/as, dentre outras temáticas relacionadas com a educação sexual, tão significativas na contemporaneidade.

terça-feira, 14 de julho de 2015

Hospitais atenderam 812 casos de tortura dentro de casa



Em 5 anos, hospitais atenderam 812 casos de tortura dentro de casa 
Números mostram que mulheres são 85% do total de vítimas. Uma em cada quatro delas tem até 14 anos de idade

Leia mais sobre esse assunto em

Por que a auto-organização é importante para as mulheres?

Hoje no ‪#‎BlogFem‬, Nathália Ferreira fala sobre auto-organização e a importância das mulheres se unirem.
Um dos objetivos da auto-organização é deixar as mulheres mais a vontade para se expressarem, já que muitas vezes não somos incentivadas ou somos até mesmo ignoradas quando nos posicionamos em público, uma vez que a divisão entre público e privado — proporcionado pelo sistema patriarcal — nos fez historicamente alijadas desses espaços. Portanto, temos a sensação de que não estamos “preparadas” para o espaço “político” (já que esse é considerado dentro da esfera pública e não do privado como veremos mais adiante). Esse espaço é construído de uma forma a exigir certas características nossas que não são neutras, são características e posturas consideradas e construídas como masculinas como: a razão e a voz “firme”, por exemplo. Infelizmente, é comum em vários espaços políticos vermos mulheres gritando para chamar atenção para sua fala, já que para outras pessoas sua fala seria de menor valor que as falas masculinas. Criam-se sempre critérios para justificar que as falas das mulheres sejam menos valorizadas e escutadas. Assim, possuir um lugar para nos expressar com mais tranquilidade é, de certa forma, uma oportunidade para criarmos estratégias visando nos posicionarmos mais e melhor nos espaços mistos. Leia mais

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Secretaria Municipal Politica Mulheres - Junho 2015 - Edição 01


Clique e leia os destaques:

Abertas as inscrições para formação da Comissão Organizadora da 5ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres Faça aqui a sua inscrição para a Comissão Organizadora da 5ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres de São Paulo. O prazo encerra no próximo dia 02/07, às 17h. 


Projeto Guardiã Maria da Penha completa um ano de atendimento e amplia abrangência de atuação
Mulheres com medida protetiva definida pela Justiça passam a receber agora o acompanhamento da GCM em 15 bairros da região central da cidade. Além de mais policiais, o Guardiã Maria da Penha contará com uma segunda viatura para atendimento às mulheres.
 


Relatório do PME é aprovado sem as palavras gênero e diversidade sexual
O Plano Municipal de Educação será votado a partir do dia 11 de agosto. A SMPM continuará acompanhando a tramitação do PME e dialogando sobre a importância da educação pela igualdade de gênero e diversidade, desde a escola.
 

Centro de Orientação ao Emprego Doméstico de São Paulo é considerado iniciativa pioneira pela ministra Eleonora Menicucci
Ministra Eleonora Menicucci visitou o Centro de Orientação ao Emprego Doméstico de São Paulo e saudou a iniciativa da SMPM. A ideia do Centro surgiu após a sanção da chamada PEC das Domésticas pela presidenta Dilma. Ainda há muitas dúvidas sobre os novos direitos e deveres da profissão.
 

SMPM prestigia campanha HeforShe, lançada pela ONU Mulheres. A ONU Mulheres realizou evento de divulgação da campanha e a secretária da SMPM, Denise Dau, esteve presente. No site www.heforshe.org/pt, os brasileiros podem aderir!

SMPM participa do Prefeitura no Bairro em todas as regiões da cidadePor aqui, a programação atualizada em cada região.Fique ligada!

SMPM Convida: Inauguração da Sala Temática Feminista no próximo dia 04/07 

Abertas as inscrições para formação da Comissão Organizadora da 5ª Conferência de Políticas para as Mulheres da Cidade


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Por esta página as entidades e as representantes dos Fóruns Regionais já podem se cadastrar.


Faça sua inscrição por aqui!

Entidades: http://goo.gl/LQQQuv
Fóruns Regionais: http://goo.gl/prcm5n

 Aqui na página você também pode acessar o link e verificar os requisitos necessários para participar da Comissão Organizadora.
Acesse a convocação publicada no Diário Oficial:
http://diariooficial.imprensaoficial.com.br/nav_cidade/index.asp?c=1&e=20150623&p=1&clipID=B70GUG6RFGM6AeADLGN0SK7NG67
Caso não consiga acessar e enviar os dados pelo link, também serão aceitos pedidos de inscrição devidamente preenchidos via formulário, juntamente com a documentação solicitada, através do email: smpm@prefeitura.sp.gov.br; via correio postal ou direto na sede da SMPM, que fica na rua Líbero Badaró, 293, 8º andar, CEP:01009-907.
O prazo para inscrição termina no dia 02 de julho, às 17h.

Largo do Arouche ganhará Unidade Móvel de Cidadania voltada à população LGBT

Equipamento atenderá vítimas de violência por homofobia e reforçará atendimento prestado em Centro de Cidadania LGBT, instalado na mesma região. Leia mais

Prefeitura regulamenta eleição para o Conselho Participativo Municipal

Decreto assinado pelo prefeito nesta terça-feira (30) garante participação de representantes da sociedade civil no trabalho de fiscalização e auxílio às subprefeituras de 2016 ao início de 2018. Conselho deverá ter, no mínimo, 50% de mulheres. Leia mais