quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Projeto Direito á Saúde da Mulher Negra


É com muita alegria que divulgamos o site do Projeto Direito à Saúde da Mulher Negra – realizado em parceria entre a Conectas Direitos Humanos e o Geledés - Instituto da Mulher Negra, com apoio da União Européia.



O projeto, que iniciou suas atividades em abril de 2007, tem como principal objetivo combater o racismo institucional e o sexismo nos serviços de saúde pública. Acesse o site e saiba mais sobre a missão do Projeto, as atividades já realizadas, os próximos passos, a equipe, o conselho consultivo e muito mais! Além disso, há no site uma ampla base de dados sobre direitos humanos, saúde, gênero e raça com artigos e teses acadêmicas, matérias de jornais, cartilhas e o próprio material produzido pelo projeto, disponível para download. O endereço é www.saudemulhernegra.org.br

A seguir, um breve resumo do site:

Home/Sobre o Projeto

contém uma detalhada descrição do Projeto expondo os seus principais objetivos, local de atuação, material produzido e atividades desenvolvidas. Há também uma breve apresentação da equipe do Projeto, contendo um mini-currículo de cada uma das pessoas que trabalham (e que trabalharam) contratadas ou voluntariamente. Veja em http://www.conectas.org/saudemulhernegra/home/projeto

Base de Dados

Durante a pesquisa para a produção do material foram compilados artigos acadêmicos, dissertações e textos de legislação nacional e internacional com vistas a estruturar o banco de dados sobre direito à saúde da mulher negra. Foram compilados um total de 191 artigos sobre os temas raça, gênero e/ou saúde e 75 textos de documentos internacionais de proteção aos direitos humanos. É importante ressaltar que todo o material produzido pela equipe do projeto também está disponível em formato digital no banco de dados online. http://www.conectas.org/saudemulhernegra/home/textos

Conselho Consultivo

Contém uma breve apresentação de cada uma das conselheiras, com direcionamento para os seus respectivos currículos na Plataforma Lattes. Além disso, há links para o site das instituições em que trabalham, das quais são parceiras ou em que desenvolvem atividades. http://www.conectas.org/saudemulhernegra/home/conselho

Parcerias

Ao longo dos dois anos do Projeto algumas parcerias foram firmadas. Há no site uma lista com alguns dos parceiros e suas respectivas atuações. http://www.conectas.org/saudemulhernegra/home/parcerias



Para maiores informações sobre o Projeto ou o site, entre em contato com a equipe pelos e-mails:

Bruna Angotti (coordenadora) bruna.angotti@conectas.org ;

Fabiane Oliveira (assistente de projetos) fabiane.oliveira@conectas.org ;

Suelaine Carneiro (pesquisadora) suelaine@geledes.org.br;

Elogio da Dialética

A injustiça passeia pelas ruas com passos seguros.
Os dominadores se estabelecem por dez mil anos.
Só a força os garante.
Tudo ficará como está.
Nenhuma voz se levanta além da voz dos dominadores.
No mercado da exploração se diz em voz alta:
Agora acaba de começar:
E entre os oprimidos muitos dizem:
Não se realizará jamais o que queremos!
O que ainda vive não diga: jamais!
O seguro não é seguro. Como está não ficará.
Quando os dominadores falarem
falarão também os dominados.
Quem se atreve a dizer: jamais?
De quem depende a continuação desse domínio?
De quem depende a sua destruição?
Igualmente de nós.
Os caídos que se levantem!
Os que estão perdidos que lutem!
Quem reconhece a situação como pode calar-se?
Os vencidos de agora serão os vencedores de amanhã.
E o "hoje" nascerá do "jamais"."

Bertold Brecht

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

A SITUAÇÃO DO ABORTO INSEGURO NA AMÉRICA LATINA COM ÊNFASE NO BRASIL: UMA AFIRMAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS.


Este artigo da revista artemis visa trazer reflexões acerca do direito ao aborto como uma questão de direitos humanos. Para tanto, é importante entendermos os meandros dessa questão não só no Brasil, mas abrangendo outros países da América Latina, onde estão as maiores restrições e as maiores taxas de mortalidade materna oriunda de abortamentos inseguros. Bem como entendermos a influência
religiosa no congresso e sua força na América Latina.

Clique aqui para acessa-lo.