segunda-feira, 21 de abril de 2014

ONU lança página em português inteiramente dedicada aos direitos humanos

Quer conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos e até baixar este e outros documentos para seu celular? Gostaria de saber a história da implementação da Declaração, que é hoje o documento mais traduzido do mundo? Tem interesse em conhecer como funciona o sistema internacional criado para promover e proteger os direitos humanos? Estas informações e muitas outras encontram-se disponíveis agora em português na página www.dudh.org.br, criada pelo Centro de Informação da Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) com o objetivo de atender uma demanda crescente sobre este assunto no país.

Nesta página os interessados podem, além de conhecer o contexto histórico da criação da Declaração Universal, saber que avanços têm sido alcançados nesta área e se informar sobre os desafios que ainda restam para que todos os cidadãos do planeta tenha pleno acesso aos direitos humanos.

Em www.dudh.org.br é possível também assistir vídeos e ler notícias sobre este importante assunto, atualizadas diariamente.

domingo, 20 de abril de 2014

Atleta na Escola



http://atletanaescola.mec.gov.br/

Fala, Doutor - Fabiana Barbi: Governando as mudanças climáticas no níve...

Fabiana Barbi, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre sua tese de doutorado, Governando as mudanças climáticas no nível local: riscos e respostas políticas. Ela analisa a influência das ações humanas nas mudanças climáticas globais.

Fala, Doutor - Danilo Enrico Martuscelli: Crises políticas e capitalismo...

Danilo Enrico Martuscelli, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre sua tese de doutorado, Crises políticas e capitalismo neoliberal no Brasil. Ele fez um estudo sobre as principais crises políticas ocorridas no Brasil, destacando a crise do governo Collor (1992) e a crise do Mensalão (2005).

1964: Trabalhadores do Brasil





Trabalhadores do Brasil é a segunda reportagem da série sobre os 50 anos do Golpe Militar no Brasil. Neste programa, vamos tentar entender a importância da classe trabalhadora no período da Quarta República, que vai de 1946 a 1964. Estudiosos do tema nos ajudam a responder como era a relação das massas populares com o governo Getúlio Vargas e de que maneira esta aproximação pode ter contribuído para o golpe de 1964. Foram entrevistados Pedro Paulo Zahluth Bastos, do Instituto de Economia da Unicamp; Angela de Castro Gomes, da Universidade Federal Fluminense; Rodrigo Patto Sá Mota, da Universidade Federal de Minas Gerais; e José Álvaro Moisés e Marcos Napolitano, da USP.

Lei de Acesso à Informação (LAI) - saiba mais

Você sabia que para a Lei de Acesso à Informação (LAI) ser plenamente utilizada nos Estados e municípios, é necessária regulamentação local?

Caso a LAI ainda não esteja regulamentada em seu Estado ou município, acione o Ministério Público local e exija o seu cumprimento.

Relembre entrevista do ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, explicando este e outros aspectos do direito de acesso às informações públicas no Brasil:http://goo.gl/uhi7dV

sábado, 19 de abril de 2014

19 de abril- Dia do Indio

Cidadania é um direitos de todos, todos os dias. Respeitar os índios é respeitar a história de todos brasileiros! #DiaDoÍndio #Respeito #Cidadania
Foto: Mário Vilela/Funai

‪#‎DiadoÍndio‬ foi escolhido internacionalmente em 19 de abril de 1940, no Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado na cidade Patzcuaro no México, com uma efetiva participação de comunidades indígenas.
O congresso contou com representantes de todos os países do continente americano e teve como objetivo debater assuntos relacionados às sociedades indígenas de cada país.
No Brasil, a data somente foi instituída em 19 de abril de 1943, devido aos apelos e intervenções formulados pelo Marechal Rondon, e no governo do Presidente Getúlio Vargas, foi promulgado o Decreto-Lei nº 5.540, de 2 de junho de 1943 que o tornava obrigatório.
Saiba mais sobre as políticas públicas voltadas à proteção e desenvolvimento dos povos indígenas no site da Funai-Fundação Nacional do Índiohttp://www.funai.gov.br/

terça-feira, 15 de abril de 2014

CRP SP participa de ato que defende o fim dos chamados autos de resistência


Entidades da área de direitos humanos, juventude e movimento negro, organizaram, em 3 de abril, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), em São Paulo, um ato político pela aprovação do Projeto de Lei 4.471/12, que acaba com os autos de resistência.

O projeto altera o Código de Processo Penal e prevê a averiguação das mortes e lesões corporais cometidas por policiais durante o trabalho. Atualmente esses casos são registrados pela polícia como "autos de resistência" ou "resistência seguida de morte", e não são investigados. Saiba mais.

Crédito da foto: Latuff

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Direitos Humanos: 50 anos do Golpe Militar

No ano em que completamos a memória de 50 anos do Golpe, que iniciou um violento período de nossa história, a Ditadura Civil Militar (1964-1985), precisamos dedicar nossa atenção e nossos esforços a um balanço.

Olhando o ontem e o hoje, é necessário que a Psicologia, como ciência e profissão, esteja dedicada a compreender os processos que sustentaram esse período e suas conseqüências à nossa história. Saiba mais.

domingo, 13 de abril de 2014

Para refletir entre discursos


1964: Rodrigo Patto Sá Motta

O Direito Achado na Rua: Os corpos das mulheres pertencem ao Estado? (+)

O Direito Achado na Rua: Os corpos das mulheres pertencem ao Estado? (+): Mariana de Carvalho Oliveira e Michelle de Sá e Silva (*) ...

III Simpósio sobre Gênero e Políticas Públicas

III Simpósio sobre Gênero e Políticas Públicas
O III Simpósio sobre Gênero e Políticas Públicas será realizado de 27 a 29 de maio de 2014, na Universidade Estadual de Londrina. Confira os GTs e os prazos.

II SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO DE GEOGRAFIA, GÊNERO E SEXUALIDADES

II SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO DE GEOGRAFIA, GÊNERO E SEXUALIDADES
A Universidade Federal de Rondônia sedia o II Seminário Latino-Americano de Geografia, Gênero e Sexualidades, de 8 a 12 de outubro. Inscrições de trabalhos até 20 de maio.

Surpresa e indignação


Foi arquivada a investigação sobre a esterilização forçada de mais de 2 mil mulheres indígenas e campesinas no Peru durante o regime de Alberto Fujimori. O promotor do caso apontou que os casos não constituem delito no país. Em entrevista ao CLAM, Rossy Salazar, defensora das vítimas, discute esse argumento e descreve o modo sistemático como as intervenções foram realizadas. (Texto em espanhol)
| entrevista |

As aparências enganam

Projeto brasileiro de lei que permite a mudança de pré-nome e sexo nos documentos civis de pessoas transexuais é um retrocesso, na conjuntura atual. Apesar de parecer um avanço, iniciativa mantém a instância judicial como garantidora do direito, condicionando o mesmo à chancela médica em um momento em que a discussão sobre despatologização ganha corpo pelo mundo.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

11/- 04- Café Filosófico: A nova composição do trabalho - transmissão online

as novas formas de produzir a vida
uma das características mais fortes da atualidade é a de promover profundas mudanças no mundo do trabalho. na transição do fordismo ao pós-fordismo, o trabalho deixou de ser o que era:  uma carreira estável, uma atividade gerida pela competição, uma profissão para sempre. a construção da própria empregabilidade é o novo desafio. o trabalho imaterial e globalizado emerge e flui na rede social dos cérebros conectados intensivamente pelas tecnologias, produzindo novas necessidades e subjetividades. 
quais são as novas formas da produção? 
quem são seus protagonistas? 
o que define agora a ideia de felicidade e satisfação individual na vida profissional?
11/04 | sex | 19h
a nova composição do trabalho
giuseppe cocco, doutorado em história social pela université de paris i (pantheon-sorbonne).
o que acontece quando a imaterialidade chega à economia? o valor se torna intangível (é produzido nas interações entre pessoas) e o trabalho se torna imaterial. disso decorre uma inversão na relação trabalho e direitos.  não estamos mais no mundo dos “direitos do trabalho”. novas composições da condição pós-moderna constituem o mundo de maneira diferente. trabalhar hoje constitui produzir-se como “ser empregável” e não apenas procurar emprego. a fábrica agora é a metrópole e está tudo misturado: cultura e natureza, tempo de vida e tempo de trabalho.
módulo: as novas formas de produzir a vida
curador: vivianne amaral
tema: a nova composição do trabalho
palestrante:
 giuseppe cocco
local: instituto cpfl | cultura (rua jorge figueiredo corrêa, 1632, chácara primavera, campinas – sp);
data: 11 de abril de 2014;
horário: 19h;
capacidade: café filosófico: 180 lugares;
classificação etária: 14 anos;

transmissão online pelo cpflcultura.com.br/aovivo;
entrada gratuita, por ordem de chegada, a partir das 18h. vagas limitadas;
informações: instituto cpfl | cultura (19) 3756-8000 ou em www.cpflcultura.com.br;

Ética, com o professor Clóvis de Barros Filho, da USP


conheça o curso Ética, o novo MOOC com certificação disponível no Veduca

A palavra Ética é usada nos mais diversos contextos, para justificar comportamentos, escolhas, condutas, valores morais. No entanto, a maioria das pessoas desconhece que o termo pode assumir diferentes sentidos. Conheça as definições de Ética segundo grandes pensadores, como Kant e Nietzsche, e reflita sobre seus significados na atualidade.

Comece agora mesmo!

Aproveite e bons estudos!

Equipe do Veduca

Diga-me se é menina ou menino e lhe direi ao que deve dedicar-se

Iniciamos um novo tema de debate para nos aproximarmos da realidade do trabalho das crianças do ponto de vista de gênero: queremos analisar a forma como o mesmo influi na execução de diferentes trabalhos. 

Para abordar este assunto, contamos com a especialista Elena Simón: através dela, procuraremos responder algumas questões fundamentais, tais como se existe alguma correlação entre trabalho infantil e divisão sexual do trabalho, ou sobre a forma de acabar com o patriarcado e as desigualdades entre meninas e meninos.

O que é menos aceitável, que uma menina tenha gostos “masculinos” ou que um menino tenha gostos “femininos"? Você acredita que as meninas ou os meninos são especialmente treinados para fazerem, ou não fazerem, trabalhos relacionados com os cuidados?

O debate está aberto: participe aqui, compartilhe sua opinião, reflexões e experiências.

Excelente a campanha do Disque-Denúncia do Rio

Pinte a unha do seu dedo indicador de branco e poste na rede social com a hashtag‪#‎euligo180‬
Saiba mais: ow.ly/vDBp6
Pelo fim à violência contra as mulheres! ‪#‎Ligue180‬

lançada a edição 16ª da revista "Sexualidade, Saúde e Sociedade

lançada a edição 16ª da revista "Sexualidade, Saúde e Sociedade", do Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos, que traz artigos sobre trabalho sexual no México e na Colômbia e sobre identidade de gênero no âmbito da legislação argentina.

Acompanhe mais sobre o cenário global dos direitos sexuais e reprodutivos no site e na fanpage do SPW.

Cairo+20: perspectivas de la agenda de población y desarrollo sostenible después de 2014

A Associação Latino-Americana de População (ALAP) lançou o livro "Cairo+20: perspectivas de la agenda de población y desarrollosostenibledespués de 2014", para refletir sobre sucessos e desafios no contexto dos 20 anos da Conferência do Cairo (1994). A publicação inclui um artigo de Sonia Corrêa, co-coordenadora do Observatório de Sexualidade e Política.

LEIA AQUI

Relatórios sobre prostituição são lançados no Brasil


Os resultados de uma pesquisa que analisa o contexto brasileiro atual de políticas públicas relativas a prostituição e direitos humanos, realizada pela ABIA em parceria com a ONG DAVIDA e o Instituto Oswaldo Cruz, e o relatório global da Global Alliance against Trafficking in Women (GAATW) sobre o tema do tráfico de pessoas nos grandes eventos esportivos foram disponibilizados online pelo Observatório de Políticas de Prostituição, uma iniciativa conjunta da ABIA, DAVIDA e do Observatório de Prostituição do LeMetro/UFRJ.

A pesquisa “Análise do Contexto de Prostituição em Relação a Direitos Humanos, Trabalho, Cultura e Saúde no Brasil” está organizado em dois eixos. O primeiro traz um panorama das políticas internacionais relacionadas à prostituição, direitos humanos e HIV, partindo da premissa que os debates nacionais sobre o tema refletem, desde sempre dinâmicas transnacionais. Nos anos 2000, em particular, por efeito da adoção e ratificação de normas internacionais como o Protocolo Opcional da Convenção de Crimes Transnacionais para Erradicar, Prevenir e Punir o Tráfico de Pessoas. O segundo eixo faz um mapeamento das políticas hoje implementadas em relação à prostituição e da visão de atores estatais federais em relação à questão. O trabalho procura traçar um quadro da situação nacional referente aos direitos humanos, trabalho, cultura e saúde, com ênfase na resposta ao HIV.

O relatório “Qual é o preço do boato? Um guia para classificar os mitos e os fatos sobre a relação entre eventos esportivos e tráfico de pessoas”, produzido pela Global Alliance Against Trafficking in Women (GAATW), interroga criticamente os discursos e suposições dominantes acerca da correlação entre grandes eventos esportivos – que o Brasil sediará este ano (Copa do Mundo) e em 2016 (Olimpíadas) e o tráfico de pessoas para fins de exploração sexual.

Os dois lançamentos coincidem com outra iniciativa importante de promoção dos direitos das prostitutas: um novo desfile da DASPU, grife criada por Gabiela Leite, que nos deixou no anos passado. No desfile, organizado pela ONG DAVIDA foram apresentados figurinos da estilista Paula Villa Nova e foi lançada uma nova camiseta DASPU em homenagem a Gabriela. Os figurinos estão expostos na Galeria Maria Teresa Vieira, na Rua da Carioca, 85, onde as camisetas também estão à venda.



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Nota do Coletivo Nacional de Mulheres da CUT

Nós, mulheres reunidas no Coletivo Nacional de Mulheres da CUT nos dias 1 e 2 de abril de 2014, vimos com muita preocupação os resultados da pesquisa “Tolerância social à violência contra as mulheres” realizada pelo do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA).  

De acordo com os resultados da pesquisa, a maioria dos homens entrevistados considera que as mulheres seriam “provocadoras” do estupro devido à maneira como se comportam. Muitos entrevistados, apesar de concordarem que “marido que bate na mulher” deve ser preso, acreditam que as brigas de casais devem ser resolvidas entre quatro paredes.

Em nossa sociedade a violência é a faceta mais cruel das desigualdades entre homens e mulheres e acontece toda vez que somos desqualificadas, agredidas, associadas a objetos de posse ou submetidas ao poder dos homens. Durante muito tempo a violência foi considerada um problema das famílias ou exclusivo das mulheres.  No entanto, estamos nas ruas, sindicatos e redes para dizer que a violência contra as mulheres é um assunto público e político. Por isso, em se tratando de briga de “marido e mulher nós metemos a colher”. 

Não toleramos a violência contra as mulheres e tampouco o discurso que atribui às próprias mulheres a culpa pela violência que sofrem. Refutamos a imposição de um padrão de comportamento para as mulheres e afirmamos que nossos corpos não estão à disposição do desejo dos homens. Estamos em luta para reafirmar que somos mulheres livres e trabalhadoras e que nada justifica a violência contra a mulher! Somos livres para usar a roupa que considerarmos adequadas e estamos unidas para denunciar e cobrar a punição dos agressores e assediadores, seja, no transporte público, na rua, no ambiente de trabalho ou doméstico!

Nós, mulheres trabalhadoras, moradoras da periferia e de bairros pobres vivemos a violência cotidiana da ausência de iluminação pública e segurança, o que nos coloca em constante estado de alerta diante de um possível agressor. Também sofremos com o transporte público precário e com o assédio dentro dos ônibus, trens e metrô.

Portanto, garantir o fim da impunidade também é nossa exigência. Reconhecemos que a Lei Maria da Penha significou um grande avanço, demonstrando que a violência contra a mulher não pode ser esquecida, mas deve ser julgada e punida. Essa conquista não se constitui como um ponto de chegada, mas um estímulo para que o Estado potencialize suas medidas para prevenir e coibir a violência contra a mulher e para estimular que mais mulheres rompam o silêncio, denunciem seus agressores e busquem apoio. Temos que conquistar mais delegacias especializadas no combate à violência contra a mulher e maior articulação de políticas públicas para as mulheres junto a setores como educação, transporte, saúde e segurança.

Quem eu quero ver

Mulher de Verdade Vinheta e Logo

Você sabe que...

Mulheres Negras: Por uma representação mais digna

O Reflexo

O Instituto Patrícia Galvão parabeniza os seis projetos vencedores do concurso de vídeos de 1 minuto ‘A mulher brasileira quer se ver na TV’

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Indicadores de Progresso Social: medindo o que importa Ladislau Dowbor

“Tornou-se cada vez mais evidente que um modelo de desenvolvimento baseado apenas no desenvolvimento econômico é incompleto.  Uma sociedade que deixa de assegurar as necessidades básicas, de equipar os cidadãos para que possam melhorar a sua qualidade de vida, que gera a erosão do meio ambiente, e limita as oportunidades dos seus cidadãos não é um caso de sucesso. O crescimento econômico sem progresso social resulta na falta de inclusão, descontentamento, e instabilidade social. Um modelo mais amplo e mais inclusivo de desenvolvimento requer novas medições com as quais os que gerem as políticas e os cidadãos possam avaliar a performance nacional. Temos de ir além de simplesmente medir o Produto Interno Bruto per capita, e tornar a medição social e ambiental parte integrante de como medimos os resultados”.
Este enfoque  permite organizar os indicadores em torno aos interesses reais das pessoas. O índice, no seu conjunto, busca responder a três questões: 
1)    O país assegura as necessidades mais essenciais da sua população?
2)    Os fundamentos básicos que permitam aos indivíduos e às comunidades alcançar e sustentar o seu bem estar estão assegurados?
3)    Há oportunidades para todos os indivíduos alcançarem os seus plenos potenciais?

Leia reportagem completa AQUI

domingo, 6 de abril de 2014

Revista EPOS divulga chamada para submissão de artigos


A Revista EPOS: Genealogias, Subjetivações e Violências está recebendo artigos para seu próximo número até 30 de abril de 2014. Trata-se uma revista eletrônica vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ que divulga pesquisas de caráter interdisciplinar em conexão com a saúde coletiva, filosofia, psicanálise, psicologia e demais ciências humanas.

Direitos" que controlam

"
Artigo da antropóloga Cláudia Cunha no livro “O fazer e o desfazer dos direitos” reflete sobre as ambiguidades do modelo de “jovens protagonistas vivendo com HIV/Aids”, promovido por gestores e movimentos sociais no Brasil: a iniciativa mantém valores que reforçam a autonomia reduzida e a “menoridade” dos jovens, assim como estabelece mecanismos de controle dos corpos.
| notícias CLAM |

O fazer e o desfazer dos direitos


Os desaparecimentos de pessoas no Brasil, os sentidos e representações dadas ao infanticídio indígena em alguns veículos da mídia e a análise da construção da pedofilia como problema político são alguns dos temas abordados na coletânea “O fazer e o desfazer dos direitos: experiências etnográficas sobre política, administração e moralidades”.

desigualdades e violações persistem para as mulheres brasileiras

Desafios do feminismo
No mundo do trabalho e da política, no ambiente doméstico, nos transportes públicos e no âmbito dos direitos sexuais e reprodutivos, desigualdades e violações persistem para as mulheres brasileiras, que cotidianamente se deparam com iniquidades de gênero, violências, "encoxadores" e decisões reprodutivas negadas, em um cenário conservador contrário à pauta dos direitos das mulheres.

sábado, 5 de abril de 2014

#JuventudeViva dialoga sobre a questão LGBT

#JuventudeViva dialoga sobre a questão LGBT

As principais vítimas da violência homofóbica no Brasil, em 2011, foram jovens de 15 a 29 anos de idade (47,1%). No critério raça/cor, a população negra representa 51,1% das vítimas.

Saiba mais e acesse o Relatório sobre a Violência Homofóbica no Brasil na íntegra > http://goo.gl/P9glWL

Na foto, o presidente, Gustavo Bernardes, e a vice-presidenta, Janaína Oliveira, do Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT; a coordenadora da Articulação Nacional Juventude Viva pela Secretaria Nacional de Juventude - SNJ, Larissa Borges, e o coordenador nacional do Plano Juventude Viva pela Seppir Presidência, Felipe Feitas.

DOWNLOAD GRATUITO - A obra “Retrato da Repressão Política no Campo - Brasil 1962-1985

DOWNLOAD GRATUITO - A obra “Retrato da Repressão Política no Campo - Brasil 1962-1985 - Camponeses torturados, mortos e desaparecidos”, de autoria de Marta Cioccari e Ana Carneiro, reúne relatos de trabalhadores e líderes que sofreram agressões durante o regime militar no Brasil.
 
http://www.nead.gov.br/portal/nead/publicacoes/download_orig_file?pageflip_id=10775319

Campanha da OMS para melhorar os cuidados e acabar com as violações dos direitos humanos dirigidas às pessoas com incapacidade mental e psicossocial

C. G. de Saúde Vila Maria/Guilherme: Campanha da OMS para melhorar os cuidados e acabar...: A OMS acaba de anunciar o lançamento oficial da plataforma online MiNDbank da Organização Mundial de Saúde. A plataforma MiNDbank da OMS é ...

Nova PORTARIA Nº 485, DE 1º DE ABRIL DE 2014 - Serviço de Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito SUS

Nova PORTARIA Nº 485, DE 1º DE ABRIL DE 2014 - ...: PORTARIA Nº 485, DE 1º DE ABRIL DE 2014 Redefine o funcionamento do Serviço de Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual no ...