Fortaleza - Adital -
Estimativas apontam que mais de 30% das mulheres e quase 47% dos homens brasileiros iniciam a vida sexual antes dos 14 anos de idade. Nessa faixa etária, o risco de contraírem doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) é mais alto. Um exemplo disso é o índice de infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus humano). Acredita-se que 65% das mulheres em todo o mundo sejam infectadas logo na primeira relação sexual. O dado preocupante é a faixa etária que contrai a doença causada pelo HPV: adolescentes com idade até os 19 anos.
Segundo Zenilda Bruno, Ginecologista e Coordenadora de serviços de adolescentes da Maternidade Escola, ligada à Universidade Federal do Ceará (UFC), nessa idade a mulher ainda não tem boa imunidade na região do colo do útero. "A resistência imunológica é mais baixa do que a das mulheres adultas que já tiveram filhos", explica. Na adolescência, os jovens ainda não tiveram informações sobre todos os riscos de DSTs.
A principal forma de contágio é a relação sexual, mas não é a única. "O vírus resiste por 24 horas em locais úmidos, podendo haver contágio por contato nas regiões úmidas do corpo como a área genital", explica a médica. Um dos sintomas é o aparecimento de verrugas indolores que aumentam de tamanho e podem regredir espontaneamente. Zenilda esclarece ainda que é possível aparecer um corrimento inespecífico que pode ser confundido com qualquer inflamação. A médica alerta ainda que como a verruga é indolor, se aparecer no colo do útero, é alta a chance de desenvolver algum tipo de câncer uterino.
A médica diz que a doença é facilmente diagnosticada por ginecologistas. E, para detectar o HPV, é necessário fazer o exame de prevenção do câncer, o Papanicolau. Toda mulher deve fazer o teste pelo menos uma vez ao ano. O exame está disponível em qualquer posto público de saúde.
Embora seja de fácil diagnóstico, a melhor forma de prevenção é sempre usar preservativo em todas as relações sexuais. Mas, outros cuidados também são necessários, como evitar compartilhar roupas íntimas e sabonetes.
A recomendação é de que as mulheres consultem sempre um ginecologista para fazer a prevenção do câncer de útero ou verificar se têm infecção pelo HPV e, assim, fazer o tratamento adequado. Outra medida de prevenção é tomar a vacina contra o HPV.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o HPV é capaz de provocar lesões de pele ou de mucosa. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, que são classificados em duas categorias: de baixo risco de câncer e de alto risco de câncer.
Segundo Zenilda Bruno, Ginecologista e Coordenadora de serviços de adolescentes da Maternidade Escola, ligada à Universidade Federal do Ceará (UFC), nessa idade a mulher ainda não tem boa imunidade na região do colo do útero. "A resistência imunológica é mais baixa do que a das mulheres adultas que já tiveram filhos", explica. Na adolescência, os jovens ainda não tiveram informações sobre todos os riscos de DSTs.
A principal forma de contágio é a relação sexual, mas não é a única. "O vírus resiste por 24 horas em locais úmidos, podendo haver contágio por contato nas regiões úmidas do corpo como a área genital", explica a médica. Um dos sintomas é o aparecimento de verrugas indolores que aumentam de tamanho e podem regredir espontaneamente. Zenilda esclarece ainda que é possível aparecer um corrimento inespecífico que pode ser confundido com qualquer inflamação. A médica alerta ainda que como a verruga é indolor, se aparecer no colo do útero, é alta a chance de desenvolver algum tipo de câncer uterino.
A médica diz que a doença é facilmente diagnosticada por ginecologistas. E, para detectar o HPV, é necessário fazer o exame de prevenção do câncer, o Papanicolau. Toda mulher deve fazer o teste pelo menos uma vez ao ano. O exame está disponível em qualquer posto público de saúde.
Embora seja de fácil diagnóstico, a melhor forma de prevenção é sempre usar preservativo em todas as relações sexuais. Mas, outros cuidados também são necessários, como evitar compartilhar roupas íntimas e sabonetes.
A recomendação é de que as mulheres consultem sempre um ginecologista para fazer a prevenção do câncer de útero ou verificar se têm infecção pelo HPV e, assim, fazer o tratamento adequado. Outra medida de prevenção é tomar a vacina contra o HPV.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o HPV é capaz de provocar lesões de pele ou de mucosa. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, que são classificados em duas categorias: de baixo risco de câncer e de alto risco de câncer.
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