Mais do que deixar de lado a identidade, e dividir a população pura e simplesmente entre homens e mulheres, Michel Foucault e o movimento queer nos inspiram a dissolvê-la, a conviver com o incerto, o inclassificável e o inominável. "É muita falta de criatividade de nossa parte ficar catalogando, classificando as pessoas", alfineta a historiadora Margareth Rago, na entrevista que concedeu, por telefone, à IHU On-Line. Além disso, continua, essa necessidade de rótulos revela "uma tremenda insegurança", que só reitera a exclusão, o estigma, o sexismo, o racismo e o ódio. É por isso que o transgênero assusta tanto, avalia Rago. "Ele foge às etiquetas com as quais estávamos acostumados a distribuir e identificar as pessoas. O natural não é ser homem ou mulher".
Para ver entrevista completa entre no site da Adital clicando AQUI
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Grata por sua contribuição.