Agência Brasil
Brasília - Apesar de avanços sensíveis na formação dos profissionais de educação, os professores, em geral, não estão preparados para orientar os alunos quanto à sexualidade e, principalmente, à diversidade de gênero. Isso é consequência de uma defasagem entre a capacitação dos professores e a realidade vivida por crianças e adolescentes em sala de aula.
Brasília - Apesar de avanços sensíveis na formação dos profissionais de educação, os professores, em geral, não estão preparados para orientar os alunos quanto à sexualidade e, principalmente, à diversidade de gênero. Isso é consequência de uma defasagem entre a capacitação dos professores e a realidade vivida por crianças e adolescentes em sala de aula.
Para a pesquisadora do Centro Latino Americano de Sexualidade e Direitos Humanos (Clam), vinculado à Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Cristiane Cabral, é necessária uma mudança na perspectiva do tratamento dado em sala de aula, de temas como aborto, planejamento reprodutivo e contracepção. "Estereótipos de gênero, classe, étnico-racial e diversidade sexual existentes na sociedade brasileira ainda são pouco questionados", acredita
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