domingo, 31 de maio de 2009

Mortalidade de mães no Brasil tem cor


Um novo estudo sobre a mortalidade de mães no Brasil revela que o risco de morrer por aborto é muito maior nas mulheres negras e pardas do que em grávidas brancas, o que leva especialistas a questionar se a criminalização do procedimento estaria punindo apenas alguns grupos raciais. Segundo o trabalho do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio, apresentado durante o seminário Mortalidade Materna e Direitos Humanos no Brasil, o risco de morte de uma grávida negra cuja gestação terminou em aborto é 2,5 vezes maior do que o de brancas. Clique aqui para ler na íntegra.

Complementando a informação acesse www.redesaude.org.br e leiam o dossiê mortes preveníveis e evitáveis,editado pela RedeFeminista de Saúde. ODossiê Aborto – Mortes Preveníveis e Evitáveis, pesquisa de Alaerte L. Martins e Lígia C. Mendonça, traça
perfis de mulheres que morreram por aborto no Brasil, de 1999 a 2002, que foram atendidas em hospitais

Quer saber mais leia:
Reflexões
"O aborto dos homens"
Carla Batista - Educadora do SOS Corpo Instituto Feminista para Democracia.

Estima-se que no Brasil se realizem cerca de 1.054.243 interrupções de uma gravidez não planejada e não desejada, ao ano. Sabemos ou concordamos que uma gestação necessita de um homem e de uma mulher para que ela tenha início. Logo, para cada uma destas mulheres que realizou um aborto, um homem também o realizou, por participação ou por ausência dele. Leia reportagem completa


Metade dos países autorizam aborto de anencéfalos da UnB
Levantamento da UnB constata que mesmo nações católicas, como Itália e Portugal, permitem interromper gestação nesses casos

por Kennia Rodrigues - Da Secretaria de Comunicação da UnB - 24/04/2009. Leia reportagem completa

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