segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
parecer do NUDEM sobre a discussões sobre gênero nas escolas
Veja aqui o parecer do NUDEM sobre a discussões sobre gênero nas escolas"
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
SELO SINASC 2016 - Últimas correções
Lembramos que até 31 de janeiro todos os
campos avaliados no SELO SINASC 2016
devem ser preenchidos e/ou corrigidos no SINASC , ou justificados no MONITORA.
Para consultar as DN com pendências acessar o MONITORA
SINASC: http://www.sinasc.saude.prefeitura.sp.gov.br/monitora/
Atenção: se corrigir no SINASC, não precisa justificar
no MONITORA.
Justificar somente as DN com campos ignorados/ em branco/inconsistentes
de acordo com o prontuário, para que o dado não continue como inconsistente no
MONITORA.
Estamos à disposição para dúvidas.
Gerência do SINASC.
Programação de cursos - Inscrições abertas de 17 a 23 de janeiro
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CURSOS COM INSCRIÇÕES
ABERTAS DE 17 A 23 DE JANEIRO
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Curso/Evento
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Datas
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Público-alvo
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Inscrições
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Eixo: Gestão da Tecnologia da
Informação e Comunicação
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24/1 ou 27/1 (9h às 13h / 13h às 17h)
(Carga horária: 4h)
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Agentes públicos da PMSP que
atuem com processos administrativos.
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Até as 23h de
19 de janeiro
(Ou até as vagas esgotarem)
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27 de janeiro, das 13h às 15h / 15h às 17h
(Carga horária: 2h)
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Concluintes do Módulo Básico.
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Até as 23h de
19 de janeiro
(Ou até as vagas esgotarem)
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14 de fevereiro, das 14h às 18h
(Carga horária: 4h)
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Agentes públicos e sociedade
civil, com
envolvimento em ações de transparência e de
fomento à participação popular.
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Inscrições prorrogadas
Até as 23h de
23 de janeiro
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Eixo: Planejamento e Gestão de
Políticas Públicas
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terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Os estupros são coletivos, mas a sociedade não se sente responsável
Texto de Bia Cardoso para as Blogueiras Feministas. Esse mês este blog fez 6 anos. Fui olhar rapidamente os textos que publicamos esse ano. Publicamos muito sobre violência contra a mulher, e desde 2012, temos publicado vários textos sobre estupros coletivos. Uma realidade que sabíamos existir, mas que parece ter sido descoberta recentemente pela mídia devido a quantidade de casos que foram noticiados nos últimos tempos no Brasil e no mundo. Para a maioria das mulheres não é fácil ler, nem mesmo pensar sobre casos de estupro. Muitas vezes nos perguntamos porque nem mesmo amigas feministas estão divulgando o “caso de estupro coletivo do mês”. E a resposta é que muitas não tem mais estômago para ir além das manchetes. E, nesse momento, falo de mulheres que nunca foram estupradas. Não me atrevo a tentar imaginar como se sentem as muitas mulheres que viveram — ou que ainda vivem — essa realidade violenta e brutal. Se falamos tanto sobre estupros, por que essa ainda é uma violência tão próxima de tantas mulheres? Por que a violência sexual ainda é minimizada? Por que as pessoas ainda culpabilizam a vítima? Podemos resumir tudo em machismo, mas sabemos que não é só isso. Também nos perguntamos, desde o ano passado, o que leva milhares às ruas na Argentina e em outros países da América Latina? O que falta para que as pessoas no Brasil se indignem da mesma forma? |
Controle médico e controle penal: violações de direitos humanos de mulheres em sofrimento mental autoras de delito
Controle médico e controle penal: violações de direitos humanos de mulheres em sofrimento mental autoras de delito[1]
Rachel Gouveia Passos
Ludmila Cerqueira Correia
Olívia Maria de Almeida
Introdução
O modelo de tratamento destinado às pessoas em sofrimento mental autoras de delito historicamente se pautou na segregação e na violação de direitos e não assimilou as diretrizes da Reforma Psiquiátrica brasileira e os princípios dos direitos humanos. Essa população permanece estigmatizada em instituições carcerárias e manicomiais, duplamente marcada pelo crime que cometeu e pelo diagnóstico que lhe foi atribuído.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Haverá espaço para as mulheres num mundo feito para os homens?
Publicação original de Nexo Jornal: https://www.nexojornal.com.br/
Isamara Filier já havia buscado por cinco vezes a Delegacia Especializada de Atendimento às Mulheres (Deam) para realizar denúncia contra o seu ex-marido, Sidnei Ramis de Araujo, antes de ser vítima da chacina promovida por ele na cidade de Campinas (SP) durante festa de réveillon, marcando o início de 2017 com um grande ato de feminicídio. Além dela, outras mulheres foram assassinadas pelos seus companheiros ou ex-companheiros nas celebrações de ano novo, como Renata Rodrigues Aureliano, em Campestre (MG). |
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