sexta-feira, 26 de junho de 2009

Gênero é o maior motivo de discriminação nas escolas brasileiras


Da Agência Brasil

Pesquisa realizada em escolas públicas de todo o país, baseada em entrevistas com mais de 18,5 mil alunos, pais e mães, diretores, professores e funcionários, revelou que 99,3% dessas pessoas demonstram algum tipo de preconceito étnico-racial, socioeconômico, com relação a portadores de necessidades especiais, gênero, geração, orientação sexual ou territorial. O estudo, divulgado nesta quarta-feira (, em São Paulo, e pioneiro no Brasil, foi realizado com o objetivo de dar subsídios para a criação de ações que transformem a escola em um ambiente de promoção da diversidade e do respeito às diferenças.

De acordo com a pesquisa Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 96,5% dos entrevistados têm preconceito com relação a portadores de necessidades especiais, 94,2% têm preconceito étnico-racial, 93,5% de gênero, 91% de geração, 87,5% socioeconômico, 87,3% com relação à orientação sexual e 75,95% têm preconceito territorial.

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quinta-feira, 25 de junho de 2009


Minha amiga Clemilda me questiona Você já conhece o blog sobre as Comunidades Tradicionais Negras e Quilombolas?

Adorei .Incluí 16 álbuns de fotos - Acesse o blog "quilombosnoparana.spaceblog.com.br" na parte de links favoritos,acesse "albuns quilombolas " e poderá ver as fotos.
Uma excelente dica para que os professores possam trabalhar o tema com os alunos.

Especialistas querem assegurar visibilidade de dados sobre afrodescendentes no censo

Governo Brasileiro e Nações Unidas realizaram esta semana seminário para discutir a falta de dados referentes aos censos demográficos de raça e etnia de afrodescendentes e indígenas. O evento aconteceu em Brasília, nesta terça e quarta-feira (23 e 24 de junho).

O Seminário Internacional Dados Desagregados por Raça e Etnia da População Afrodescendente das Américas levantou discussões sobre como assegurar a visibilidade de dados estatísticos de afrodescendentes na região das Américas. Dos 19 países latinoamericanos, apenas nove possuem base de dados sobre afrodescendentes. A realidade não é diferente com os povos indígenas.

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Colóquio “Abordagens e Metodologias para o Enfrentamento da Discriminação Homofóbica


Repassando convite para nossos leitores.

A Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo tem a honra de convidá-lo(a) a participar do III Colóquio Estadual de Políticas Públicas em Direitos Humanos - "Abordagens e Metodologias para o Enfrentamento da Discriminação Homofóbica".

O Colóquio "Abordagens e Metodologias para o Enfrentamento da Discriminação Homofóbica" pretende aprofundar a discussão em torno das causas da violência dirigida contra a população LGBT paulista, bem como indicar caminhos institucionais para a superação da discriminação decorrente da orientação sexual e identidade gênero. Para tanto, pretende-se promover a identificação dos problemas, realização de diagnóstico e análise das principais abordagens de políticas públicas para o tema "Diversidade Sexual", além de produzir propostas para a revisão do Programa Estadual de Direitos Humanos (PEDH).

O Colóquio "Abordagens e Metodologias para o Enfrentamento da Discriminação Homofóbica" será realizado no dia 29 de junho, às 13h30, no Auditório do Espaço da Cidadania André Franco Montoro (Largo Páteo do Colégio, 184, Térreo. Centro. São Paulo - SP).


Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania
Telefone: (11) 3291-2700
www.justica.sp.gov.br
diversidadesexual@justica.sp.gov.br.

domingo, 21 de junho de 2009

SP cria posto de saúde exclusivo para travestis e transexuais

Cristina Cristiano

SÃO PAULO - Na Semana do Orgulho Gay, a cidade de São Paulo ganha, a partir desta terça-feira, o primeiro ambulatório de saúde do país exclusivo para atendimento de travestis e transexuais. Ele funcionará junto ao Núcleo de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Centro de Referência e Treinamento (CRT/ Aids), na Vila Mariana, Zona Sul da capital.

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Mais e melhores políticas de gênero


15/06/2009 - Folha de São Paulo

SORAYA RODRÍGUEZ, INES ALBERDI e REBECA GRYNSPAN

Segundo dados da OMS, 1 em cada 3 mulheres da América Latina já foi vítima de violência física, psicológica ou familiar.

Leia texto completo na pagina GELEDES

Rede Feminista de Saúde lança CD sobre marcos da saúde sexual e reprodutiva

A Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos lança, em Brasília/DF, os produtos - CD Rom e publicação impressa - que compõem o projeto Trilhas da Saúde das Mulheres, uma estratégia para a capacitação de mulheres em ferramentas de advocacy e controle social da saúde, direitos sexuais e direitos reprodutivos. O evento ocorrerá na próxima quarta-feira, 10, às 14 horas, no Plenário do Conselho Nacional de Saúde (Ministério da Saúde)

Estes dois produtos, acrescidos ainda de um site de igual nome, complementam as deliberações do 10º Encontro Nacional da RFS e as resoluções da Oficina de Socialização dos Resultados da Pesquisa sobre Conhecimento Conceitual e Político em Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos realizada com as integrantes do Conselho Diretor da RFS, em novembro de 2008. O material, além de reproduzir os documentos fundadores do direito à saúde sexual e reprodutiva e da saúde integral das mulheres, bem como as normativas técnicas instituídas nas últimas décadas, inclui, também, a publicação Ferramenta para a Ação Política das Mulheres que traz a trajetória da construção dos marcos internacionais e nacionais da saúde das mulheres.
O material apresentado no CD Rom revela a trajetória de luta do movimento feminista brasileiro que propôs e continua propondo marcos que asseguram o direito à saúde, ao planejamento familiar, a proteção contra a violência e a revisão da legislação punitiva e restritiva ao aborto no Brasil. A publicação digital reúne, ainda, os dossiês sobre Aborto e Morte ? preveníveis e evitáveis; Assimetrias Raciais no Brasil, Saúde das Mulheres Lésbicas e Mortalidade materna, editados pela Rede Feminista de Saúde.

Nas Trilhas da Saúde das Mulheres é resultado do projeto denominado Fortalecimento da sociedade civil e advocacy em saúde sexual e reprodutiva, apoiado pelo Fundo de População das Nações Unidas - UNFPA, implementado por ocasião do Seminário Nacional Implementando os Marcos de Saúde Integral e Direitos Sexuais e Reprodutivos das Mulheres realizado pela Rede em junho de 2008.

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Mobilização das mulheres no Brasil e no mundo


Seminário Nacional aponta diretrizes para as mobilizações no Brasil

De 8 de março a 17 de outubro de 2010, a Marcha Mundial das Mulheres organiza sua 3ª ação internacional, com mobilizações em várias regiões do mundo.

Organização da ação no Brasil

O Brasil definiu a organização de uma marcha de dez dias, de 8 a 18 de março. A MMM já deu início organização deste importante momento. Entre os dias 15 e 17 de maio, a Marcha realizou um Seminário Nacional com a presença de militantes de 12 Estados e de movimentos parceiros (ANA, ASA, AACC, CONTAG, MOC, MST, CUT, UNE, Movimento das Donas de casa) que debateram e definiram o formato, conteúdo e a organização da ação brasileira de 2010. Leia mais http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=39300